Altivo Ferreira, diretor da FEB, informa que “A Trans-comunicação Instrumental vem repetir, nos tempos atuais, o que representou para o mundo a fenomenologia de Hydesville, no estado de Nova York, nos idos de 1848, que culminaram com a chegada do Consolador prometido pelo Cristo à Humanidade”.[1] O tribuno Divaldo Franco remete-nos aos dias gloriosos de Allan Kardec ao dizer “à época do Codificador, a Trans-comunicação estava presente nas primeiras mensagens através da mesa pé-de-galo, ou depois, na pequena cesta de vime, ou de outros fenômenos, pela manifestação das mensagens fixadas em ardósia, sem contato humano.”[2]