Resumo: O texto refuta uma interpretação espírita que nega a existência de um “céu” como lugar de felicidade passiva. O argumento central é que o Espiritismo não rejeita a ideia de moradas celestes, mas sim a concepção de felicidade ociosa. Em vez disso, a felicidade espiritual é apresentada como uma atividade contínua de auxílio aos menos evoluídos. O autor critica a manipulação de citações espíritas e bíblicas para apoiar a visão contrária, apresentando trechos completos que, segundo ele, demonstram a verdadeira doutrina espírita sobre o assunto. Finalmente, o texto defende a ideia de um “céu” como um estado de perfeição alcançado através do trabalho contínuo e do progresso espiritual, não como um lugar físico.
Palavras-chave: interpretação espírita, felicidade passiva, moradas celestes, felicidade espiritual, progresso espiritual.
Abstract: The text refutes a spiritist interpretation that denies the existence of a “heaven” as a place of passive happiness. The central argument is that Spiritism does not reject the idea of celestial dwellings, but rather the concept of idle happiness. Instead, spiritual happiness is presented as a continuous activity of helping the less evolved. The author criticizes the manipulation of spiritist and biblical quotations to support the opposing view, presenting complete excerpts that, according to him, demonstrate the true spiritist doctrine on the subject. Finally, the text defends the idea of a “heaven” as a state of perfection achieved through continuous work and spiritual progress, not as a physical place.
Keywords: spiritist interpretation, passive happiness, celestial dwellings, spiritual happiness, spiritual progress.