Por que Moisés Proibiu a Mediunidade?

Resumo: O texto é uma refutação de um artigo do pastor Joel Santana que argumenta que Moisés proibiu a mediunidade. A refutação contesta a interpretação do pastor, afirmando que a proibição mosaica se referia ao uso charlatânico e desrespeitoso da mediunidade, não à faculdade em si. O texto destaca a visão espírita de Kardec, que vê a mediunidade como uma faculdade natural e sagrada, a ser utilizada de forma ética e não como meio de lucro. A refutação apresenta contra-argumentos bíblicos e espirituais, concluindo que a interpretação do pastor é errônea e que a mediunidade deve ser praticada com seriedade e respeito. A resposta completa está disponível em um e-book.

Palavras-chave: refutação espírita, Moisés, mediunidade, faculdade natural, ética.

Summary: The text is a refutation of an article by Pastor Joel Santana, who argues that Moses prohibited mediumship. The refutation challenges the pastor’s interpretation, stating that the Mosaic prohibition referred to the charlatanical and disrespectful use of mediumship, not to the faculty itself. The text highlights Kardec’s spiritualist vision, which sees mediumship as a natural and sacred faculty, to be used ethically and not as a means of profit. The refutation presents biblical and spiritual counterarguments, concluding that the pastor’s interpretation is erroneous and that mediumship should be practiced seriously and respectfully. The full response is available in an e-book.

Keywords:spiritual refutation, Moses, mediumship, natural faculty, ethics.

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Thiago Ferrari
É Articulista do GAE desde 2005. É Técnico em Mecânica, Engenheiro Mecânico, MBA em Gestão de Projetos PMI - PMBoK e Bacharel em Teologia. Atua no setor de energia desde 2002. Nascido em lar espírita. Voltou ao Movimento Espírita em 2004, devido a uma breve passagem pelo movimento evangélico desde 1998 a 2003.

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