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Reencarnação: Processo universal de aplicação dos códigos de justiça nas leis do criador

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As primeiras referências à ideia de reencarnação se perdem na noite dos evos da história. Temos notícias dela há dois mil e quinhentos anos, nas Upanichades [escrituras sagradas do hinduísmo], até hoje a maior religião da Índia. Neste mesmo período, Pitágoras([i]) , filósofo e matemático , grego, nascido por volta do ano 580 a.C., que foi discípulo de Ferecides de Siros – dizia que a alma era imortal e, depois da morte do corpo, ela ocupava outro corpo –palingenesia – às vezes, de um animal – metempsicose [tese equivocada do matemático de Samos]. Pelas fontes históricas, é a primeira vez que a teoria da reencarnação foi mencionada no Ocidente. Posteriormente, Platão (429-347 a.C.), também filósofo grego, discípulo de Sócrates, ensinava que a alma nasce muitas vezes, até mesmo durante 10 mil anos, e, depois, parte para a bem-aventurança celestial.

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Jorge Hessen
Jorge Hessen
Jorge Hessen, é escritor com livros publicados: Luz na Mente, publicado pela Edicel, Praeiro, um Peregrino nas Terras do Pantanal publicado pela Ed do Jornal Diário de Cuiabá/MT, Anuário Histórico Espírita 2002, uma coletânea de diversos autores e trabalhos históricos de todo o Brasil, coordenado pelo Centro de Documentação Histórica da União das Sociedades Espíritas de São Paulo - USE.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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