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Resposta ao CACP: Ex-Espírita conta como Kardecismo deturpa a Bíblia de propósito! Será?

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Segue nossa abordagem em análise a uma pregação exposta no canal do CACP de uma Ex-Espírita que tem por objetivo demonstrar adulterações bíblicas, e coube a nós a veracidade dos fatos.

Vídeo original do CACP: https://www.youtube.com/watch?v=X-WaGHHbdmc

As obras utilizadas nesta abordagem foram as descritas abaixo:

Autor: Allan Kardec
O Livro dos Espíritos, FEB. Brasília – DF: 2019
O Livro dos Médiuns, FEB. Brasília – DF: 2019
O Evangelho Segundo o Espiritismo, FEB. Brasília – DF: 2019
O Céu e o Inferno, FEB. Brasília – DF: 2019
A Gênese, FEB. Brasília – DF: 2019
Obras Póstumas, FEB. Brasília – DF: 2019

Autor: Caibar Schutel
Parábolas e Ensinos de Jesus, O Clarim, Matão – SP: 2012

Bíblia de Jerusalém, PAULUS, São Paulo – SP: 2002

Método Indutivo e Dedutivo utilizado por Allan Kardec
http://bibliadocaminho.com/ocaminho/Tematica/EE/Estudos/EsdePf.2.3.htm
ANEXO I

“A Experimentação Científica (16) é um método empregado para testar ideias e descobrir os fatos sobre qualquer coisa que um cientista possa controlar e observar. Os cientistas utilizam-no para estudar os seres vivos ou brutos, em vários campos das ciências físicas e da vida. […] Qualquer experimento científico válido deve ser capaz de ser repetido, não só pelo pesquisador original, mas por outros cientistas. Se eles concordam com as conclusões, atribui-se ao pesquisador original o crédito de ter feito uma importante descoberta.”

“Método dedutivo (17) é o processo de raciocínio pelo qual tiramos conclusões por inferência lógica de premissas dadas. Se começamos aceitando as proposições “Todos os gregos têm barba” e “Zenão é grego”, podemos concluir validamente que “Zenão tem barba”. Referimo-nos às conclusões do raciocínio dedutivo como válidas, ao invés de verdadeiras, porque precisamos distinguir claramente entre aquilo que se depreende logicamente de outras afirmações e aquilo que efetivamente é. As premissas iniciais podem ser artigos de fé ou suposições. Antes de podermos considerar as conclusões tiradas dessas premissas como válidas, precisamos demonstrar que elas são coerentes entre si e com a premissa original. A matemática e a lógica são exemplos de disciplinas que utilizam muito o método dedutivo. O método científico exige uma combinação de dedução e indução.”

“Método indutivo (17) é o processo de raciocínio pelo qual de uma experiência particular se passa a generalizações. Pode-se começar com “Todas as maçãs que comi são doces”. A partir dessa constatação, conclui-se que “As maçãs são doces”. Mas a maçã seguinte pode não ser doce. O método indutivo leva a probabilidades, não a certezas. É a base do senso comum segundo o qual uma pessoa age. É também empregado na descoberta científica. Os cientistas utilizam a indução e a dedução. Na dedução, o cientista começa com generalizações. Ele deduz afirmativas particulares a partir delas. Pode testar suas suposições pela experimentação, confirmá-las, revisá-las ou rejeitar suas generalizações originais. Usando apenas a dedução, o homem ignora a experiência. Empregando apenas a indução, ignora as relações entre os fatos. Pela combinação destes métodos, a ciência estabelece uma união entre a teoria e a prática.”

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Thiago Ferrari
Thiago Ferrari
É Articulista do GAE desde 2005. É Técnico em Mecânica, Engenheiro Mecânico, MBA em Gestão de Projetos PMI - PMBoK e Bacharel em Teologia. Atua no setor de energia desde 2002. Nascido em lar espírita desde Abril/1978. Voltou ao Movimento Espírita em 2004, devido a uma breve passagem pelo movimento evangélico desde 1998 a 2003.
Thiago Ferrari
Thiago Ferrari
É Articulista do GAE desde 2005. É Técnico em Mecânica, Engenheiro Mecânico, MBA em Gestão de Projetos PMI - PMBoK e Bacharel em Teologia. Atua no setor de energia desde 2002. Nascido em lar espírita desde Abril/1978. Voltou ao Movimento Espírita em 2004, devido a uma breve passagem pelo movimento evangélico desde 1998 a 2003.