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Desastres e resgates coletivos: sinal dos tempos ou de futuro promissor?

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Quando olhamos para o mundo à nossa volta, parece-nos que se multiplicam as catástrofes, os desastres, os cataclismos Em um momento como este, em que todas as atenções estão voltadas para o acidente com o Airbus da TAM, que vinha de Porto Alegre-RS (voo JJ 3054 ) e se chocou contra o prédio da própria empresa aérea, em frente ao aeroporto, quando tentava aterrissar, provocando a morte de mais de 160 pessoas, entre passageiros, tripulantes e funcionários da companhia aérea que trabalhavam no prédio atingido, a atenção fica mais desperta, e os questionamentos são vários, e envolvem até a Justiça (ou para alguns, a injustiça) Divina.

O Espiritismo, enquanto doutrina libertadora, progressista e evolutiva, e por isso mesmo considerada consoladora, objetiva auxiliar-nos a entender o porquê dos acontecimentos de nosso dia-a-dia, inclusive dos mais trágicos. Assim, via entendimento da Lei Natural e da Justiça Divina, obtêm-se a consequente aplicação desses princípios no cotidiano, favorecendo sua vivência, promovendo a coerência entre o crer e o agir.

Naturalmente, as respostas exigem reflexão aprofundada com base em princípios fundamentais do Espiritismo, como a multiplicidade das encarnações e a anterioridade do Espírito. Esses pontos somam-se ao fato de que nós, enquanto Espíritos em processo evolutivo, temos um passado de descumprimento da lei divina que precisa ter seu rumo corrigido não apenas para equacionar nossos problemas de consciência, mas também para nos harmonizar com nossos semelhantes, afetados pelas nossas ações de desvirtuamento da Lei.

Por Katia Penteado

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Colaborador GAE
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Colaboradores e parceiros do GAE. Nossos colunistas têm compromisso com a verdade e procuram sempre embasar e comprovar seus argumentos.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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