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Reencarnação ou Penas Eternas?

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Prefácio

Este texto está umbilicalmente ligado, não somente aos já publicados, mas também ao texto “O Evangelho de Judas”. De um lado a reencarnação que é o meio pelo qual há a possibilidade de regeneração e de outro, as penas eternas que nada oferecem, senão a condenação. Neste intento, visando fácil consulta aos leitores, segue mais este trabalho dividido em tópicos e em sub-tópicos, a fim de facilitar a consulta e veremos se será a reencarnação ou as penas eternas que darão uma nova oportunidade de correção de nossos erros.

* Considerações Preliminares

I. Afinal, quem foi o Apóstolo que substituiu o Judas, Paulo ou Matias?

II. Analisando a descida de Jesus às “regiões inferiores”
1. Efésios 4:7-10 e o santo mistério
2. Efésios 4:11-16 e o serviço dos santos
3. O que realmente ensina tal passagem
4. A pregação de Paulo e a de Pedro com um dilema

III. Analisando a pregação de Jesus “aos espíritos em prisão”
1. A pregação “aos espíritos em prisão” foi nos dias de Noé, ou nos dias de Jesus?
2. A pregação “aos espíritos em prisão” e o Credor Incompassivo
3. A “pregação aos mortos” foi feita aos mortos, ou ainda vivos?
4. O que realmente ensina tal passagem

IV. Analisando a Serpente, Satã e os Daimons

V. Escândalos, se vossa mão é motivo de escândalo, cortai-a!
1. Jesus nos sugere a automutilação?
2. Afinal, qual o ensinamento desta passagem!

VI. O inferno e as penas eternas para erros finitos
1. “A falibilidade dos projetos humanos”, segundo Tiago
2. Marcos 9 e o que ele ensina sobre “salgar com fogo”

* Considerações finais

Clique aqui e baixe o PDF com o texto na íntegra

Thiago Ferrari
Thiago Ferrari
É Articulista do GAE desde 2005. É Técnico em Mecânica, Engenheiro Mecânico, MBA em Gestão de Projetos PMI - PMBoK e Bacharel em Teologia. Atua no setor de energia desde 2002. Nascido em lar espírita desde Abril/1978. Voltou ao Movimento Espírita em 2004, devido a uma breve passagem pelo movimento evangélico desde 1998 a 2003.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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